sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Relato desinteressante à beira das 17.

Não, nada disso interessa a qualquer ser humano entediado ao extremo que esteja perdendo seus preciosos minutos lendo meus relatos egocêntricos e pessimistas, mas, já que o propósito inicial de mergulhar em mais uma dessas infinitas redes anti-sociais foi de lamentar a vida em um website, cá estou eu, o fazendo novamente. São 16:34hs de uma sexta-feira não 13, mas sexta, e a tão aguardada e querida 17hs fim-de-expediente não chega de jeito nenhum. Com certeza foi algum funcionário não-público que trabalha até as 16hs que fez o favor de rogar essa praga da lentidão do tempo em todos nós que aqui estamos e que não esperamos por mais nada além das 17hs. Mandinga braba. Talvez seja necessária pra urucubaca dar certo, uma tartaruga preta, uma lesma peluda, um avô de cento e dois anos e um filho da puta que quer sacanear todos os funcionários nesta cidade presente e que conseguiu todos os ingredientes da cessada nas horas. Faz cinco horas que são 16:34 e o tempo tá vomitando bullying na minha cara. Pô, sexta feira véspera de festa e o relógio não se move. Nem o sol anda se pondo! Que macumbaria é essa?

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