terça-feira, 23 de julho de 2013

Das coisas que só acontecem comigo.

Eis que no meio de um banho fervente, relaxante e pensativo, fui atacada por uma quenga, uma louca, uma feiticeira e ridícula barata sem noção. Aliás, ainda não tenho certeza se aquela bicha escrota era mesmo uma barata, pra mim, a retardada tava mais pra vampiranha. Agora me diz, como garantir a estabilidade emocional de uma pessoa que no meio de seu banho quente de reflexão sobre a mentruação, é atacada subitamente por uma cretina de uma barata? Era banho, tinha água, tava quente, muito quente, porque cargas d'água uma nojenta de uma barata resolve voar, pular, dar um paranauê sinistro e tão forte na minha coxa que me deu um reflexo instantâneo de dar um puta tapa na coxa e perceber que ali havia uma barata, ou pior, ali havia uma mordida de barata (sim, ela me mordeu), além dos vestígios de barata que ficaram na minha mão e no sabonete que ainda resolveu cair sobre o chão embaratado, eca!. Matei a desgraçada com o chinelo, porque graças ao bom Deus hoje resolvi tomar banho de chinelo, quero nem pensar no que seria de mim dentro de um minúsculo box de banheiro de quitinete, presa com uma barata pitbull. Mas uma coisa eu aprendi nessa experiência, NUNCA feche os olhos na hora de lavar o rosto, porque você até pode pensar que quando abrir de volta, vai no máximo dar de cara com um espírito, mas às vezes meu caro, você daria tudo pra dar de cara com um espírito... Barata Quenga! 

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